Live Shop: essa tendência pega no Brasil?

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O modelo de vendas live commerce se popularizou na China e já é um dos principais canais de venda do varejo no país. Somente no ano de 2020, a venda por live shops rendeu mais de US$ 200 bilhões no país asiático e, de acordo com estudos da iResearch, cerca de 1,3 milhão de chineses declaram ter como profissão a venda de produtos através das lives de vendas.  

No Brasil, a modalidade ainda engatinha, mas a tendência é que ganhe cada vez mais adeptos. A proposta dessa nova tendência é proporcionar uma experiência inovadora e diversificada de venda, pois integra mídia, conteúdo, entretenimento e compra. Isso gera uma experiência bem mais completa e humanizada do que só permitir as compras no site. 

Dentre as tantas vantagens, as live shops se diferenciam por não parecer com aqueles famosos comerciais que víamos com frequência nos canais de TV, que utilizavam cenário, trilha sonora e um roteiro fixo no momento da live. A ideia das lives de vendas é que elas sejam planejadas, mas garantam uma espontaneidade, interatividade e transparência, aproximando consumidores do apresentador.  

Este modelo de venda começa a se disseminar no Brasil e deve impulsionar as vendas online. Diversas soluções que têm como foco o live commerce, tem se mostrado um forte canal, com conversões que podem chegar a 10x mais do que o e-commerce tradicional, segundo pesquisa da McKinsey. Entre os sucessos observados nesse ramo, um dos maiores marketplaces de moda da América Latina (Dafiti), aderiu às lives e viu suas vendas crescerem mais de 72% em 2021 e o engajamento do público crescer 90%, segundo reportagem publicada na Exame.  

Assim, é difícil garantir que as live shops no Brasil alcancem as mesmas proporções que na China, devido às diferenças do mercado e cultura. Mesmo assim, esse modelo não será só uma moda passageira, suas vantagens devem ajudar essa tendência a se estabelecer como um canal de vendas complementar aos negócios. Além disso, os varejistas devem priorizar soluções que tornem as lives eficientes e práticas para o consumidor – quanto menor o número de cliques para fechar o carrinho, melhor. 

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